A SM Gestão Hospitalar atua em parceria com empresas e organizações mantenedoras de hospitais da rede privada ou sob regimes especiais com garantia de metas de desempenho. O contrato tem como base os resultados que a SM e o mantenedor da instituição comprometem-se a obter mediante o plano de metas acordado entre as partes. Desse modo, a remuneração da SM provém, exclusivamente, dos resultados obtidos no cumprimento dessas metas que visam a auto sustentação e o desenvolvimento do hospital, não gerando assim, qualquer ônus fixo ou que não emane do valor agregado ao projeto.
O modelo gerencial da SM inclui o aprimoramento profissional do seu corpo de colaboradores utilizando o seu conhecimento acumulado. Nesse acervo se agrega o intercâmbio acadêmico sobre pesquisas, tecnologias em gestão hospitalar com organizações científicas e instituições representativas como o IBQN, no Brasil, e o Instituto Juran. Igualmente significativas são as experiências já vivenciadas no próprio desempenho dos contratos de gestão compartilhada, bem como a determinação do estado em equacionar um setor, reconhecidamente complexo, na direção de um projeto de excelência. O trabalho integrado entre a SM Gestão Hospitalar e seus parceiros resulta na qualidade e na satisfação dos clientes internos e externos.
Atualização gerencial e operacional dos hospitais administrados
Aprimoramento da qualidade, incremento da produtividade e atualização na gestão são mandamentos da operação das unidades gerenciadas pela SM, em interação com as políticas de desenvolvimento humano. A SM mantém-se atenta com permanente atualização da sua estrutura própria e da tecnologia de gestão e operacionalização dos hospitais que administra, inserindo-se nas tendências de globalização, de evolução da tecnologia de informação e comunicação, por meio de profissionais das áreas médicas e de outras profissões técnicas e especializadas. A SM acompanha e se adequa aos avanços da medicina e dos meios e atividades destinadas a atenção à saúde dos clientes de cada hospital.
A atualização dos sistemas de gestão e das operações é um desafio que exige o comprometimento entre a SM e o mantenedor, pois envolve as necessidades de remoção de resistências e de obstáculos culturais, estruturais e, frequentemente, de aplicação de investimentos e recursos vultosos, nem sempre de pronta disponibilidade. Entretanto, a política de atualização da estrutura e dos sistemas de gestão e de operação do hospital deve levar em conta a própria viabilidade da unidade a curto, médio e longo prazos.
A atualização de curto prazo procede-se com mais eficácia e eficiência porque absorve menos recursos financeiros nesse período, geralmente já incluídos nos respectivos orçamentos aprovados. A atualização a médio e, principalmente, a longo prazo, é sujeita a maiores dificuldades não somente devido aos fatores típicos de imprevisibilidade, como também às tendências de depreciação física, obsolescência tecnológica, crescimento demográfico e problemas sociais, que oneram os valores dos investimentos necessários.
Embora esses investimentos de médio e longo prazos sejam de competência majoritária dos Mantenedores, a SM não pode se eximir do compartilhamento com os contratantes, das análises, planejamento e deliberações sobre os investimentos e programas de ação exigidos nesses casos.
Os relatórios periódicos e as atualizações dos planos de metas previstos no Projeto de Gestão do Hospital são as primeiras contribuições que a SM propõe, semelhante ao que vem aplicando sistematicamente nos vários hospitais que administra, no sentido de se prepararem juntos para os enormes desafios do futuro dessas unidades de saúde.